sábado, 11 de junho de 2011

Analise das bolsas




As bolsas possuem unidades que se segregam em subunidade (os bolsos, as perolas e as rendas) se unificando pelas semelhanças das formas textura, e as duas bolsas de cor rosa se unificam também pela cor, a continuidade se da pelas formas das linhas geométricas que podem ser visualizadas nas laterais e nos bolsos, podemos perceber claramente nos bordados, e nas rendas o conceito de proximidade, onde as perolas nos lembra os colares que estavam em evidencia na década e a sobreposição das rendas nos revela a elegância da década onde as franjas eram muito usadas nas roupas.
Possuem também uma boa pregnância, pois tendem espontaneamente a uma estrutura simples apesar de duas das bolsas terem um leve ruído visual causado pelo broche, e todas elas possuem pontos de tração visual que são visualizados nos bordados nos bolsos. O volume contido na sobreposição das rendas nos da o significado real. O sistema e harmônico por ordem, coerência formal e perfeita articulação das unidades corporativas (os bolsos, os bordados, as rendas e os broches), possuem o equilíbrio de simetria peso e direção exceto as duas que possuem o broche, pois puxam o olhar uma pouco para a direita.
O contraste de passividade e notado em todas as bolsas, pois possuem uma força imóvel, ou seja, uma condição em que as forças visuais encontram em repouso os cantos das bolsas formam o contraste de agudeza.
A clareza, simplicidade e minimidade podem ser encontradas nas formas simples das bolsas com poucas unidades visuais, possuem arredondamento nas formas curvas das perolas e na bolsa que possui o chapéu.

Nenhum comentário:

Postar um comentário